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Diretor de escola rural esclarece a estrutura da comunidade estudantil do bairro
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Na sessão da última segunda-feira (20), a Câmara Municipal abriu espaço para a fala do professor Ordival Teixeira Junior, diretor da Escola Estadual Padre Anchieta, do Bairro Rural da Ressaca. O educador ucupou a Tribuna da Casa onde trouxe informações ligadas à estrutura da comunidade escolar do bairro e sobre a necessidade de resolver pendências junto à vigilância sanitária. O professor também prestou esclarceimentos ligados à merenda escolar que é fornecida pelo estado e município.
Junior comentou na oportunidade, sobre os desafios da educação no bairro, que possui uma escola municipal e outra estadual. O diretor solicitou apoio dos vereadores piraienses para que auxiliassem na melhoria das instalações das instituições, uma vez que carecem de projeto de prevenção de incêndio e investimentos para se adequarem a exigências da vigilância sanitária. “Gostaria do empenho desta Casa, que intercedam junto aos setores responsáveis, para agilizar todo este processo, para que a escola esteja dentro da legalidade”, solicitou.
Em relação à merenda escolar, o educador afirmou que o alimento não tem prazo específico para chegar, o que prejudica a alimentação dos alunos. Segundo o vereador Maricelso Ribeiro (PC do B), a participação do professor na reunião serviu para que os vereadores observassem as informações em relação à merenda da escola daquela região. “Percebemos que a quantidade de alimento é insuficiente para atender a todos os estudantes e que tem acabado muito rápido. Isto deve ser verificado”, disse o vereador que na mesma sessão, encaminhou requerimentos a três órgãos para que fiscalizem a alimentação dos alunos no município.
Junior comentou na oportunidade, sobre os desafios da educação no bairro, que possui uma escola municipal e outra estadual. O diretor solicitou apoio dos vereadores piraienses para que auxiliassem na melhoria das instalações das instituições, uma vez que carecem de projeto de prevenção de incêndio e investimentos para se adequarem a exigências da vigilância sanitária. “Gostaria do empenho desta Casa, que intercedam junto aos setores responsáveis, para agilizar todo este processo, para que a escola esteja dentro da legalidade”, solicitou.
Em relação à merenda escolar, o educador afirmou que o alimento não tem prazo específico para chegar, o que prejudica a alimentação dos alunos. Segundo o vereador Maricelso Ribeiro (PC do B), a participação do professor na reunião serviu para que os vereadores observassem as informações em relação à merenda da escola daquela região. “Percebemos que a quantidade de alimento é insuficiente para atender a todos os estudantes e que tem acabado muito rápido. Isto deve ser verificado”, disse o vereador que na mesma sessão, encaminhou requerimentos a três órgãos para que fiscalizem a alimentação dos alunos no município.
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